DESPERTAR

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

DESPERTAR DE JANEIRO

DESPERTAR
DE JANEIRO DE 2010 - N° 97

EDITORIAL
JESUS E O USO DO DINHEIRO
Caro leitor! Estamos abrindo a Cammpanha da Fraternidade 2010, que tem como tema: Economia e Vida e como lema: Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro (Mt 6,24c)”. Durante este período vamos ter a oportunidade de ouvir e falar sobre o dinheiro: como ele nos traz nenefícios ou ao contrário como ele pode nos afastar do projeto de Deus.
Não podemos deixar que o dinheiro nos escravise porque ele é quem tem que nos servir e não nós estarmos ao seu serviço. Dois pontos importantes sobre este tema: com ganhar e como gastar o dinheiro. O dinheiro não deve pautar os nossos pensamentos, ocupar nosso tempo e tomar conta de nossa ser. Ele serve para facilitar as trocas entre os produtos e não como produto em si ou muito menos como um deus.
Zaqueu entendendo que o dinheiro, ganho de maneira fraudulenta, pode estragar a vida do ser humano, impedindo-o que ele veja a Jesus Cristo, promete resarcir quatro vezes mais o que ele poderia ter ganho ilicitamente (Lc 19,8).
Hoje muitos não têm tempo para se engajar em uma pastoral, em um servço ou em um movimento, pois a ganância de ganhar dinheiro não lhe faz sobrar tempo para a vida na Igreja. Jesus tem uma conversar séria com estas pessoas, dizendo: “...o que aproveitará o homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua vida (Mc 8,36)?”. Esse perder a vida é se afastar de Jesus, pois “quem quiser salvar a vida irá perdê-la; mas quem perder a vida por amor a mim e ao Evangelho irá salvá-la – diz Jesus (Mc 8, 35)”.
Desse modo, caro leitor, é necessário, haver uma avaliação sobre o que nós estamos fazendo para ganhar e o que estamos fazendo com o dinheiro que chegar em nossas mãos.
Tenha uma boa leitura do Despertar, viva uma excelente Campanha da Fraternidade e até a próxima edição com a bênção de Nosso Pai Celeste!

OS IRMÃOS NA CASA DO PAI
*Faleceu no dia 17 de dezembro a senhora Maria do Socorro Barbosa, que residia em Ponta da Serra;
*Faleceu no dia 19 de dezembro o senhor Nelson Ribeiro Leite (conhecido por Seu Nelson), que residia em Ponta da Serra;
*Faleceu no dia 31 de dezembro José de Sousa Silva, que morava em Roraima e foi sepultado em Dom Quintino;
*Faleceu no dia 06 de janeiro a senhora Maria Jacinto Lopes, que residia em Crato

NOTÍCIAS DAS COMUNIDADES

PONTA DA SERRA
*De 25 de janeiro a 03 de fevereiro será rezado o novenário de São Brás.

PARABÉNS PARA...
...Benvindo Dionísio Alves, morador da Chácara Santo Expedito, que no dia 25 de janeiro completou 70 anos de idade.
...Francisco Luís Ribeiro Correira, morador da Rua Padre Cícero e sacristão da matriz, que no dia 12 de fevereiro aniversariarar.

DIA MUNDIAL DO ENFERMO


No dia 11 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial do Enfermo. A Igreja Católica venera nessa data Nossa Senhora de Lourdes, patrona dos doentes. A pessoa enferma necessita muito das visitas da comunidade, sendo recomendadas por Nosso Senhor Jesus Cristo, quando diz: estive doente e me visitaste (Mt 25,36). Para esta bonita ação Jesus promete o céu como recompensa: Vinde, bendito de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo” – disse Jesus (Mt 25,35). O que você está esperando para fazer a boa ação das visitas? Uma sugestão: Que tal criar em nossa comunidade o Ministério da Visitação?
SERRA DO JUÁ (por Edval Cirilo*)
É uma crosta de terra interligada à Chapada do Araripe com milhares de equitares em alto relevo com 50% coberta de rochas. Quando no início do século XX, dois proprietários resolveram comprá-la, sendo o Senhor Delbrando, que ficou com o lado sul e o Senhor Tomé, que veio do município de Barbalha e ficou com o lado norte.
A área de Seu Tomé era de mais ou menos 1000 equitares. Daí começou a atividade agrícola, trazendo famílias que chegaram a mais de cem, plantando mandioca, milho, feijão, fava e criando gado e suínos.
Dividiu as famílias, criando sítios como: Curujas, Quintos, Morro do Bode, Rafael, Mangueira e Tisso.
Tinha várias nascentes espalhadas, cada uma com seu nome como: Juriti, Quintos, Curuja, Mãe Juana, Cavalo, Goiabeira, Angelim e Tisso.
Não era um regime escravo, mas os moradores faziam questão de trabalhar para ele porque tratava muito bem, servindo-lhes muita carne de boi e de porco. Nos anos mais fracos ninguém passava fome.
Havia artezanato de barro e de cipó e um cemitério em pleno funcionamento, duas casas de farinha: uma nos Quintos e a outra no Morro do Bode.
Nas suas belezas naturais se destacam quatro pedras, que são: a pedra da ispia, a pedra da janela, a que fala e a casa de pedra.
Seu Tomé era um homem religioso. Casou-se duas vezes, formou duas filhas: uma odontóloga e a outra em Farmácia. Uma delas casou-se com Roque Morais, por isto esta ligação deles com a serra.
Morreu em 1942, quando tirava uma moagem no Sítio em Barbalha e era paciente de Dr. Leão. Daí a serra começou a entrar em decadência e hoje resta apenas uma casa e nenhum morador. Mas, graças a Deus, está sendo preservada ecologicamente por seus proprietários Dr. Gesualdo Moraes e Dr. Dudé Moreas.
Para obter estas infirmações tive a ajuda de três colaboradores: Anete, Pureza e Ruth e fui estimulado por Aldenir Ribeiro.
Deste velho ancião Edval Cirilo.

LITURGIA
INDICAÇÃO DE LEITURA PARA O MÊS DE FEVEREIRO
01 – 2Sm 15,13-14.30;16,5-13ª; Sl 3; Mc5,1-20
02 – Ml3,1-4 ou Hb2,14-18; Sl 23; Lc 2,22-40 ou 22-32
03 – 2Sm 24,2.9-17; Sl 31; Mc 6,1-6
04 – 1Rs 2,1-4.10-12; Cânt.: Cr 29; Mc 6,7-13
05 – Eclo 47,2-13 (Gr.2-11); Sl 17; Mc 6,14-29
06 – 1Rs 3,4-13; Sl 118; Mc 6,30-34
07 – Is 6,1-2ª.3-8; Sl 137; Lc 5,1-11 (pesca abundante)
08 – 1Rs 8,1-7.9-13; Sl 113; Mc 6,53-57
09 – 1Rs 8,22-23.27-30; Sl 83; Mc 7,1-13
10 – 1Rs 10,1-10; Sl 36; Mc 7,14-23
11 – 1Rs 11,4-13; Sl 105; Mc 7,24-30
12 – 1Rs 11,29-32;12,19; Sl 80; Mc 7,31-37
13 – 1Rs 12,26-32;13,33-34; Sl 105; Mc 8,1-10
14 – Jr 17,5-8; Sl 1; Lc 6,17.20-26 (Bem-aventuraças)
15 – Tg 1,1-11; Sl 118; Mc 13,8-11;
16 – Tg 1,12-18; Sl 93; Mc 8,14-21
17 – Jl 2,12-18; Sl 50; 2Cor 5,20—6,2; Mt 6,1-6.16-18 (A esmola, a oração e o jejum)
18 – Dt 30,15-20; Sl 1; Lc 9,22-25
19 – Is 58,1-9ª; Sl 50; Mt 9,14-15
20 – Is 58,9b-14; Sl 85; Lc 5,27-32
21 – Dt 26,4-10; Sl 90; Rm 10,8-13; Lc 4,1-13 (Tentações de Jesus)
22 – 1Pe 5,1-4; Sl 22; Mt 16,13-19
23 – Is 55,10-11; Sl 33; Mt 6,7-15
24 – Jn 3,1-10; Sl 50; Lc 11,29-32
25 – Est.4,17n.r.aa-bb.gg-hh; Sl 137; Mt 7,7-12
26 – Ez 18,21-28; Sl 129; Mt 5,20-26
27 – Dt 26,16-19; Sl 118; Mt 5,43-48
28 – Gn 15,5-12.17-18; Sl 26; Fl 3,17—4,1; Lc 9,28b-36 (Transfiguração)

A MENSAGEM MISSIONÁRIA DO PADRE CÍCERO CABOCLO.
O Tempo da Quaresma.
O tempo para intensificar o caminho da própria convensão. A Quaresma é o tempo que precede e dispõe à celebração da Páscoa. Tempo de escuta da palavra de Deus e de conversão, de preparação e de memória do Batismo, de reconciliação com Deus e com os irmãos, de recurso mais freqüente às armas da penitência cristã: a oração, o jejum e a esmola (ver, Mt 6,1-6. 16-18). De maneira semelhante como o antigo povo de Israel partiu durante quarenta anos pelo deserto para ingressar na terra prometida, a Igreja, o novo povo de Deus, prepara-se durante quarenta dias para celebrar a Páscoa do Senhor. Embora seja um tempo penitencial, não é um tempo triste e depressivo. Trata-se de um período especial de purificação e de renovação da vida cristã para poder participar com maior plenitude e gozo do mistério pascal do Senhor. Neste tempo de Quaresma, vamos trilhar o caminho da conversão proposto pela Campanha da Fraternidade Ecumênica, cujo lema: “Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”, nos convida a optar por Deus com todo o nosso ser.
A Quaresma é um dos quatro tempos fortes do ano litúrgico e isso deve ver-se refletido com intensidade em cada um dos detalhes de sua celebração. Quanto mais forem acentuadas suas particularidades, mais fruotuosamente poderemos poderesmos viver toda sua riqueza espiritual.
No tempo da Quaresma, os cantos sejam totalmente distintos dos habituais e reflitam a espiritualidade penitencial, própria deste tempo. As Igrejas devem obter um ambientação sóbria, ou seja, simples, onde possa refletir o caráter de penitencia da Quaresma.
Cantar a Quaresma: cantar a quaresma é, antes de tudo, cantar a dor que se sente pelo pecado do mundo, que, em todos os tempos e de tantas maneiras, crucifica os filhos de Deus e prolonga, assim, a Paixão de Cristo. É um canto de penitencia e conversão, um canto sem “glória” e sem “aleluia”, um canto sem flores e sem as vestes da alegria, um canto das profundezas do abismo em que nos colocaram nossos pecados (Sl 130); um grito penitente de quem implora e suplica: Tende piedade de mim, Senhor, segundo a vossa bondade, e conforme a vossa misericórdia, apagai a minha iniqüidade (Sl 50).
O hino da Campanha da Fraternidade de cada ano explicita o compromisso dos fies na vivencia concreta da quaresma. Ele pode ser entendido em algum momento da homília- o que facilitaria a vinculação da liturgia da palavra “Não podeis servi a Deus e ao dinheiro”.
Cantar o Tríduo Pascal: nesses três dias, vivenciamos, de forma condensada, o mistério pascal de Cristo que se desdobra nas celebrações do “Tríduo Sacro” de sua morte, sepultura e ressurreição. O canto de abertura da Missa na Ceia do Senhor – “Quanto a nós devemos gloriar-nos na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo que é nossa salvação, nossa vida, nossa esperança de ressurreição...” – nos dá o tom do que será explicitado ao longo da celebração: é na glória dessa cruz que brilha o mandamento do amor (lava-pés); é no brilho dessa cruz que resplandece o sacramento do amor (eucaristia); é no resplendor dessa cruz que podemos cumprir o pedido do Mestre: “fazei isto em memória de mim”.
Na celebração da Paixão do Senhor, cantamos a confiança do Senhor Sofredor que se entregou, sem reservas, nas mãos d`Aquele que o pode livrar “do poder do inimigo e do opressor” (Sl 30,16) e aguarda com ânimo forte e resistente a sua salvação. Abandonando-nos com Cristo nas mãos do Pai, cantamos a esperança da vitória de seus fies seguidores, os “crucificados” de nossos dia.
Na noite do Sábado Santo, cantamos o esplendor de uma luz que jamais se apagará. Proclamamos as maravilhas de Deus que nos libertou das trevas da morte e nos devolveu a vida. Revigoramos nosso compromisso batismal. E, enquanto nos alimentamos da ceia eucarística, cantamos: “Celebremos nossa páscoa, na pureza, na verdade. Aleluia! Cantar a Páscoa do Senhor: O canto da Igreja no Tempo Pascal é de exultação e de alegria. Ressscitados com Cristo, cantamos sua glória, sua vitória sobre a morte. O “aleluia” volta a ressoar em nossos lábios, invadindo todo o nosso ser com ardor sempre crescente, pois “as coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo!”.


Fonte de pesquisa: Texto Base da Cf 2010, Guia Litúrgico-Pastoral.

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

FESTA DE SÃO SEBASTIÃO DAS COMUNIDADES DE: DOM QUINTINO E BAIXA DO MARACUJÁ PROGRAMA DE D. QUINTINO


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